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Jazz Is Dead Summit: São Paulo


Summit is the highest point in a mountain…the apex. For our first event in São Paulo, we felt it wasn’t enough to simply do a concert or a dj night. We wanted to reach the highest point of musical inspiration. So we called our friends and collaborators, the maestros and their contemporary peers and a dozen of our favorite dj’s and have created the Jazz Is Dead Summit: São Paulo. On September 24, 2023, Jazz Is Dead celebrates the countless pioneers of the culture with live discussions, Djs, art and more.  Special guests will help us understand the trans-national connections between samba, jazz, funk and hip hop. Brazilian music is an alchemy of cultural expression, creating one of the richest sources of music in the world.  With its African roots, it serves as a melting pot of spirit and rhythm, influencing all forms of music around the globe. 


“Summit” é o ponto mais alto de uma montanha… o ápice. Para o nosso primeiro evento em São Paulo, sentimos que não bastava simplesmente fazer um show ou uma noite de festa. Queríamos atingir o ponto mais alto da inspiração musical. Então chamamos nossos amigos e colaboradores, os maestros e seus pares contemporâneos, e uma dezena de nossos DJs favoritos para criar o Jazz Is Dead Summit: São Paulo. A música brasileira é uma alquimia de expressão cultural, criando uma das mais ricas fontes musicais do mundo. Com as suas raízes africanas, serve como um caldeirão de espírito e ritmo, influenciando todas as formas de música em todo o mundo. No dia 24 de setembro de 2023, Jazz Is Dead celebra os inúmeros pioneiros da cultura com uma série de conversas ao vivo, discotecagens, arte e muito mais. Convidados especiais nos ajudarão a compreender as conexões transnacionais entre samba, jazz, funk e hip hop. As conversas serão seguidas por alguns DJs que melhor manifestarão essa síntese cultural em mais de 5 horas de festa.

 

AGENDAR

12:00 - ABERTURA
Produtos e Galeria

GROUND FLOOR:
13:00 - Negro é Lindo: Carlos Dafé, Dom Salvador, Hyldon, Osvaldo Pereira, Bid
15:00: O Som Da Bahia: Antonio Carlos e Jocafi, Russo Passapusso, Roberto Barreto
16:00: Homenagem ao Ivan “Mamão” Conti: Alex Malheiros, Kiko Continentino, DJ Nuts, Kassin and Mario Caldato
17:00: Alquimia Geracional: Céu, Emicida, Marcos Valle, Marcus Preto, Pupillo
20:00 Ricardo Pereira
21:20 Mary G
22:40 DJ Nyack

FIRST FLOOR
18:30 Marcelhino Da Lua
20:00 Julia Weck
21:00 Jorge de Peixi
22:00 Daniel Tamenpi
23:00 DJ Hum

ROOF TOP
14:30 Ricardo Pereira
16:30 DJ PG
18:30 DJ Nuts
20:00 Cecyza
21:00 Adrian Younge

 

Adrian Younge

Adrian Younge is a self-taught multi-instrumentalist, composer, and orchestrator who has produced for entertainment greats such as Snoop Dogg, Kendrick Lamar and Wu Tang Clan.

Younge owns and operates Linear Labs, a recording studio and label. Linear Labs reflects his dedication to the art of analog recording, utilizing analog tape and live instrumentation exclusively. Under the label, he’s produced projects for artists such as Ghostface Killah, Souls of Mischief, and The Delfonics.

In 2019, Younge, Muhammad, Andrew Lojero and Adam Block created Jazz Is Dead (JID): a multimedia company specializing in the production of live concerts, studio albums, television and film. JID concerts have earned an ever-growing fanbase through national and international tours. Under the label, Younge and Muhammad have produced albums with their musical heroes including luminaires such as Roy Ayers, Lonnie Liston Smith, Gary Bartz, Jean Carne, Marcos Valle and Tony Allen.

Adrian Younge é um multi-instrumentista, compositor e orquestrador autodidata que produziu para grandes nomes do entretenimento como Snoop Dogg, Kendrick Lamar e Wu Tang Clan.

Younge possui e opera o Linear Labs, um estúdio de gravação e gravadora. Linear Labs reflete sua dedicação à arte da gravação analógica, utilizando exclusivamente fita analógica e instrumentação ao vivo. Sob o selo, ele produziu projetos para artistas como Ghostface Killah, Souls of Mischief e The Delfonics.

Em 2019, Younge, Muhammad, Andrew Lojero e Adam Block criaram Jazz Is Dead (JID): empresa multimídia especializada na produção de shows ao vivo, álbuns de estúdio, televisão e cinema. Os shows do JID conquistaram uma base de fãs cada vez maior por meio de turnês nacionais e internacionais. Sob o selo, Younge e Muhammad produziram álbuns com seus heróis musicais, incluindo luminares como Roy Ayers, Lonnie Liston Smith, Gary Bartz, Jean Carne, Marcos Valle e Tony Allen.


Antonio Carlos e Jocafi

The Brazilian duo began their artistic career in 1969, in Salvador, Bahia when they entered the song "Catendê" in the "V Festival de Música Popular Brasileira”. The following year, the duo participated with the same song in a festival in the Northeast.

In 1971 Maria Creuza recorded "Catendê" with great success. In the same year, the duo participated in the "VI Festival Internacional da Canção" with the composition "Desacato", ranking second.

Soon after, the duo signed a contract with RCA, successfully releasing the LP "Mudei de Ideia", which included the tracks "Desacato" and "Você Abusou”. Scored various film & television projects as they continued to write and release music.

“Voce Abusou” became an international success, especially in France, whose version started to be called "Fais comme l'oiseau", written by Michel Fugain, became an anthem of French Socialist Party. The French composer signed as the author of the song and the duo had to go to court, winning the case, but part of the French people believe that the composition is authored by Michel. The same song also has versions in Spanish and Japanese, in addition to recordings by Célia Cruz, Sérgio Mendez and Stevie Wonder.

A dupla brasileira iniciou sua carreira artística em 1969, em Salvador, Bahia, quando inscreveu a música "Catendê" no "V Festival de Música Popular Brasileira". No ano seguinte, a dupla participou com a mesma música em um festival no Nordeste.

Em 1971 Maria Creuza gravou "Catendê" com grande sucesso. No mesmo ano, a dupla participou do “VI Festival Internacional da Canção” com a composição “Desacato”, ficando em segundo lugar.

Logo depois, a dupla assinou contrato com a RCA, lançando com sucesso o LP "Mudei de Ideia", que incluía as faixas "Desacato" e "Você Abusou". Marcaram vários projetos de cinema e televisão enquanto continuavam a escrever e lançar músicas.

“Voce Abusou” tornou-se um sucesso internacional, especialmente na França, cuja versão passou a se chamar “Fais comme l'oiseau”, escrita por Michel Fugain, tornou-se um hino do Partido Socialista Francês. O compositor francês assinou como autor da música e a dupla teve que recorrer à Justiça, ganhando a ação, mas parte do povo francês acredita que a composição é de autoria de Michel. A mesma música também conta com versões em espanhol e japonês, além de gravações de Célia Cruz, Sérgio Mendez e Stevie Wonder.


Azymuth

No band represents Brazilian jazz post bossa nova better than Azymuth. The trio (with occassional augmentations) blazed a bold new trail that stripped the elemental strains of Música Popular Brasileira (MPB) to their core: Samba, Jazz, and Rock. Yet, the achievements of Azymuth cannot be contained by the albums they released together as Azymuth (previously spelled: Azimüth) as individually and collectively they provided the backdrop to a good percentage of MPB as session players from the early seventies through the mid-eighties. Erasmo Carlos, Rita Lee, Jorge Ben, Hyldon, Tim Maia and many more major (and minor) stars of Brazilian popular music requested these studio ringers to contribute to countless recording sessions.

During the eighties, this forward-looking trio pioneered a modern, adventurous Brazilian jazz sound that came to maturity at the same time that Brazil (and the world) retreated to a rock-centric musical highground as the seventies ended and New Wave and Punk took off. Azymuth’s contributions to Brazilian jazz and global, futuristic funk has been undervalued for far too long. Surviving the passing of their founding member and keyboard wizard, José Roberto Bertrami, Ivan “Mamão” Conti and Alex Malheiros continue the trailblazing forty-plus-year tradition of innovative Brazilian jazz funk with their “relatively” younger, new synthesizer samurai: Kiko Continentinho.

The world was saddened to learn of the passing of drummer Ivan "Mamão" Conti on April 17, 2023. Remaining members Alex Malheiros and Kiko Continetino continue to push the boundaries of their beloved samba internationally, but always with a heavy dose of jazz, as Mamão explained: “our roots as a Brazilian band are principally samba with jazz and rock.”

Nenhuma banda representa melhor o jazz brasileiro pós-bossa nova do que o Azymuth. O trio (com acréscimos ocasionais) abriu um novo caminho ousado que despojou as notas elementares da Música Popular Brasileira (MPB) em sua essência: Samba, Jazz e Rock. No entanto, as conquistas do Azymuth não podem ser contidas pelos álbuns que lançaram juntos como Azymuth (anteriormente escrito: Azimüth), pois individual e coletivamente eles forneceram o pano de fundo para uma boa porcentagem da MPB como músicos de sessão desde o início dos anos setenta até meados dos anos oitenta. Erasmo Carlos, Rita Lee, Jorge Ben, Hyldon, Tim Maia e muitas outras grandes (e menores) estrelas da música popular brasileira solicitaram que esses músicos de estúdio contribuíssem em inúmeras sessões de gravação.

Durante a década de 1980, esse trio inovador foi pioneiro em um som de jazz brasileiro moderno e aventureiro que atingiu a maturidade ao mesmo tempo em que o Brasil (e o mundo) recuava para um cenário musical centrado no rock quando os anos 1970 terminaram e a New Wave e o Punk se consolidaram. desligado. As contribuições de Azymuth para o jazz brasileiro e para o funk global e futurista têm sido subvalorizadas há muito tempo. Sobrevivendo ao falecimento de seu membro fundador e mago do teclado, José Roberto Bertrami, Ivan “Mamão” Conti e Alex Malheiros continuam a tradição pioneira de mais de quarenta anos do inovador jazz funk brasileiro com seu novo samurai de sintetizador “relativamente” mais jovem: Kiko Continentinho .

O mundo ficou triste ao saber do falecimento do baterista Ivan "Mamão" Conti em 17 de abril de 2023. Os membros restantes Alex Malheiros e Kiko Continetino continuam a expandir os limites de seu querido samba internacionalmente, mas sempre com uma forte dose de jazz, como Mamão explicou: “nossas raízes como banda brasileira são principalmente o samba com jazz e rock”.


BaianaSystem

Founded in Bahia in 2007, BaianaSystem was created with the idea of wedding the sound of the trio electrico to the Jamaican sound system aesthetic as well as the rainbow of styles and rhythms associated with both Bahia and Kingston. The musical project dedicated to expanding the sonic palette of the Bahian (electric) guitar via the exploration of, and dialogue with, other musical forms. The instrument was created in Salvador-Bahia during the 1940s and directly responsible for the trio eletrico genre (a big, moving sound system). BaianaSystem compose fluid, progressive tunes that wed psychedelic samba to dubwise reggae, ijexá and ska rhythms, and jam band improv to other Afro-Latin genres such as MPB, frevo, Afrobeat, dancehall, cumbia, afaje, chula, cabula, electronica, and pagoda.

BaianaSystem made their live debut on national festival stages. Behind the singing of Russo Passapusso are founding guitarist Robertinho Barreto, bassist/producer Seko Marcello, and percussionist/drummer Filipe Cartaxo.

Fundado na Bahia em 2007, o BaianaSystem foi criado com a ideia de casar a sonoridade do trio elétrico com a estética do sound system jamaicano e também com o arco-íris de estilos e ritmos associados tanto à Bahia quanto a Kingston. O projeto musical que se dedica a ampliar a paleta sonora da guitarra (elétrica) baiana por meio da exploração e do diálogo com outras formas musicais. O instrumento foi criado em Salvador-Bahia na década de 1940 e responsável direto pelo gênero trio elétrico (um grande sistema de som em movimento). O BaianaSystem compõe músicas fluidas e progressivas que unem o samba psicodélico aos ritmos dubwise de reggae, ijexá e ska, e a improvisação de jam band com outros gêneros afro-latinos, como MPB, frevo, Afrobeat, dancehall, cumbia, afaje, chula, cabula, eletrônica e pagode.

BaianaSystem fez sua estreia ao vivo nos palcos de festivais nacionais. Por trás da voz de Russo Passapusso estão o guitarrista fundador Robertinho Barreto, o baixista/produtor Seko Marcello e o percussionista/baterista Filipe Cartaxo.


Carlos Dafé

One of the greatest representatives of Brazilian soul music, Carlos Dafé has been recorded by such artists as Tânia Maria ("A Cruz") and Nana Caymmi ("Passarela"), in addition to his solo career (registered in six albums from 1977 to 1997).

His epithet "The Prince of Soul" was created by Nelson Motta, for being alongside Tim Maia, Wilson Simonal, Hyldon, Cassiano, Don Salvador & Grupo Abolição, Banda Black Rio, Jorge Benjor and Tony Tornado, one of the shapers and sedimenters of the soul music genre in Brazil.

Carlos Dafé had his first model as musician in the figure of his father, who taught him several instruments and introduced him to choro and samba traditions. In the '60s, Dafé exercised his vocal possibilities as a crooner in São Paulo and Rio's nightclubs.

His first solo album came in 1977 (Pra Que Vou Recordar). Influenced by Tim Maia and Cassiano, the Carioca (from Vila Isabel) Carlos Dafé developed his soul music tinge, first reflected in his 1978's Venha Matar Saudades, where he was backed by the Banda Black Rio.

Um dos maiores representantes da soul music brasileira, Carlos Dafé já foi gravado por artistas como Tânia Maria ("A Cruz") e Nana Caymmi ("Passarela"), além de sua carreira solo (registrada em seis discos de 1977 a 1997).

Seu epíteto “O Príncipe do Soul” foi criado por Nelson Motta, por estar ao lado de Tim Maia, Wilson Simonal, Hyldon, Cassiano, Don Salvador & Grupo Abolição, Banda Black Rio, Jorge Benjor e Tony Tornado, um dos formadores e sedimentadores do o gênero soul music no Brasil.

Carlos Dafé teve seu primeiro modelo de músico na figura de seu pai, que lhe ensinou diversos instrumentos e o apresentou às tradições do choro e do samba. Na década de 60, Dafé exerceu suas possibilidades vocais como crooner em casas noturnas paulistas e cariocas.

Seu primeiro disco solo veio em 1977 (Pra Que Vou Recordar). Influenciado por Tim Maia e Cassiano, o carioca (de Vila Isabel) Carlos Dafé desenvolveu seu tom soul music, refletido pela primeira vez em Venha Matar Saudades, de 1978, onde foi acompanhado pela Banda Black Rio.


Céu

Around the time of her 2005 debut, Céu proved to one of the more internationally appealing singers to break out of Brazil. Her winning both Latin Grammy and Grammy nominations for Best New Artist and garnered interest across Europe, North America, and Asia. Her delivery style weds iconic Brazilian phrasing and nuance with her airy, slightly smoky alto; it is married to a highly original mix that seamlessly juxtaposes post-tropicalia samba, valsa, choro, soul, reggae, hip-hop, and jazz.

She was born Maria do Céu Whitaker Poças in São Paulo; however, she bills herself as simply Céu. Growing up in a musical family, she learned at an early age to appreciate renowned Brazilian composers such as Heitor Villa-Lobos, Ernesto Nazareth, and Orlando Silva. Rather than go to college, she studied music, including theory as well as the violão, a nylon-stringed guitar native to Brazil.

At 18, Céu relocated to New York City for a time where she encountered many new influences, including old-school jazz singers such as Billie Holiday and Ella Fitzgerald, as well as contemporary R&B singers such as Lauryn Hill and Erykah Badu. While in New York City, she befriended Antonio Pinto, a fellow Brazilian musician best known for composing the award-winning score to the film City of God (2002).

After moving back to Brazil and fronting a couple groups, Céu recorded her debut album, a self-titled release produced largely by Beto Villares, with the aid of Pinto. Céu's debut landed at the top of the World Albums Charts and inside the top half of the Top 200. The set earned a Latin Grammy nomination in 2006 for Best New Artist.

Na época de sua estreia em 2005, Céu provou ser uma das cantoras mais atraentes internacionalmente a sair do Brasil. Ela ganhou indicações ao Grammy Latino e ao Grammy de Melhor Artista Revelação e atraiu interesse em toda a Europa, América do Norte e Ásia. Seu estilo de entrega combina frases e nuances brasileiras icônicas com seu contralto arejado e levemente esfumaçado; é casado com uma mistura altamente original que justapõe perfeitamente samba pós-tropical, valsa, choro, soul, reggae, hip-hop e jazz.

Nasceu Maria do Céu Whitaker Poças em São Paulo; no entanto, ela se autodenomina simplesmente Céu. Crescendo em uma família musical, aprendeu desde cedo a apreciar renomados compositores brasileiros como Heitor Villa-Lobos, Ernesto Nazareth e Orlando Silva. Em vez de ir para a faculdade, ela estudou música, inclusive teoria e violão, um violão de cordas de náilon nativo do Brasil.

Aos 18 anos, Céu mudou-se para Nova Iorque onde encontrou muitas influências novas, incluindo cantoras de jazz da velha guarda, como Billie Holiday e Ella Fitzgerald, bem como cantoras de R&B contemporâneas, como Lauryn Hill e Erykah Badu. Enquanto estava em Nova York, ela fez amizade com Antonio Pinto, também músico brasileiro mais conhecido por compor a trilha sonora premiada do filme Cidade de Deus (2002).

Depois de voltar ao Brasil e liderar alguns grupos, Céu gravou seu primeiro álbum, autointitulado, produzido em grande parte por Beto Villares, com a ajuda de Pinto. A estreia de Céu ficou no topo do World Albums Charts e na metade superior do Top 200. O conjunto ganhou uma indicação ao Grammy Latino em 2006 de Melhor Artista Revelação.


DJ Nutz

DJ Nuts, aka Rodrigo Teixeira, is arguably the best-known Brazilian DJ internationally, a turntable champion, Brazilian record connoisseur, and the beatmaker who helped integrate classic Brazilian samples into modern Brazilian hip-hop. He helped the Mochilla crew bring together the iconic Brazilian drummers for the groundbreaking documentary Brasilintime, and Gilles Peterson calls him his favorite Brazilian DJ. As a teenager, he participated in the formative years of the Brazilian hip-hop scene that produced Brazil’s first hip-hop royalty, like Racionais MCs and Marcelo D2; the latter he’s performed with since the late ’90s as his tour DJ. His 2004 mix CD Cultura Cópia set the bar for excavating Brazil’s funkiest and dustiest crates. Though he’s yet to drop his own original music, he’ll soon release his first joint album with one of Brazil’s most legendary percussionists and producers, the late Hélcio Milito (of Tamba Trio fame), a multigenerational collaboration between beatmakers.

DJ Nuts, também conhecido como Rodrigo Teixeira, é indiscutivelmente o DJ brasileiro mais conhecido internacionalmente, um campeão de toca-discos, conhecedor de discos brasileiros e o beatmaker que ajudou a integrar samples clássicos brasileiros ao moderno hip-hop brasileiro. Ele ajudou a equipe do Mochilla a reunir os icônicos bateristas brasileiros para o documentário inovador Brasilintime, e Gilles Peterson o chama de seu DJ brasileiro favorito. Ainda adolescente, participou dos anos de formação da cena hip-hop brasileira que produziu a primeira realeza do hip-hop no Brasil, como Racionais MCs e Marcelo D2; este último com quem ele toca desde o final dos anos 90 como DJ da turnê. Seu mix CD Cultura Cópia de 2004 estabeleceu o padrão para escavar as caixas mais descoladas e empoeiradas do Brasil. Embora ele ainda não tenha lançado sua própria música original, ele lançará em breve seu primeiro álbum conjunto com um dos percussionistas e produtores mais lendários do Brasil, o falecido Hélcio Milito (famoso pelo Tamba Trio), uma colaboração multigeracional entre beatmakers.


Dom Salvador

Dom Salvador, stage name of Salvador da Silva Filho (born 1938 in Rio Claro, São Paulo), is considered by international historians as a pioneer in not just the music but a new understanding of blackness in Brazil and using it as a form of cultural power. Salvador is a Brazilian jazz and MPB pianist most notable for his Rio 65 Trio that featured the Brazilian jazz drummer Edison Machado and bassist Sergio Barrozo.

His music mixes elements of samba, soul, jazz and MPB. His music and his lyrics, which often addressed race issues, paved the way for future generations of Brazilian musicians and producers by setting the basis for the creation of new sounds and trends in Brazilian music.

He also did tours of Europe with musicians like Sylvia Telles. In May 1976, he recorded his one and only American jazz album, My Family, for Muse Records in New York City.

Over his long career, he has performed with musicians like Rubens Bassini, Jorge Ben, Elza Soares and Elis Regina, to name a few. In later life he formed a trio. He currently holds residency in Brooklyn, New York, at the River Cafe, and has done so since 1977.

Dom Salvador, nome artístico de Salvador da Silva Filho (nascido em 1938 em Rio Claro, São Paulo), é considerado pelos historiadores internacionais como um pioneiro não apenas na música, mas em uma nova compreensão da negritude no Brasil e em usá-la como forma de expressão cultural. poder. Salvador é um pianista brasileiro de jazz e MPB que se destaca por seu Rio 65 Trio que contou com a participação do baterista de jazz brasileiro Edison Machado e do baixista Sergio Barrozo.

Sua música mistura elementos de samba, soul, jazz e MPB. Sua música e suas letras, que muitas vezes abordavam questões raciais, abriram caminho para futuras gerações de músicos e produtores brasileiros, estabelecendo as bases para a criação de novos sons e tendências na música brasileira.

Também fez turnês pela Europa com músicos como Sylvia Telles. Em maio de 1976, ele gravou seu primeiro e único álbum de jazz americano, My Family, pela Muse Records em Nova York.

Ao longo de sua longa carreira, já se apresentou com músicos como Rubens Bassini, Jorge Ben, Elza Soares e Elis Regina, entre outros. Mais tarde na vida ele formou um trio. Atualmente ele reside no Brooklyn, Nova York, no River Cafe, desde 1977.


Hyldon

Producer, guitarist, composer and singer Hyldon was one of the bearers of the torch of soul music in Brazil, coming after Tim Maia, Cassiano, and Gerson King Combo. A former partner of Maia's and member of Cassiano's band, Hyldon had his first hit in 1975 with the ballad "Na Rua, na Chuva, na Fazenda," included on his first LP of the same name.

Having worked with music since the age of 14, he was an instrumentalist early in his career, becoming a composer and producer as he matured. After some ostracism, Hyldon left soul music and devoted himself to children's music. He's enjoyed a resurgence with the rediscovery of his songs by newer artists and post-retake cinema. Contemporary bands like Kid Abelha and Jota Quest have been renovating an interest of the newer generations in Hyldon's work through their re-recordings of "Na Rua, na Chuva, na Fazenda" and "As Dores do Mundo."

His best known songs are the aforementioned "Na Rua, na Chuva, na Fazenda (Casinha de Sapê)", "As Dores do Mundo", "Na Sombra de uma Árvore", "Acontecimento" and "Velho Camarada", in partnership with with Tim Maia and Fábio. Along with the Tim Maia and Cassiano, he is considered one of the precursors of Brazilian black music.

O produtor, violonista, compositor e cantor Hyldon foi um dos portadores da tocha da soul music no Brasil, vindo depois de Tim Maia, Cassiano e Gerson King Combo. Ex-parceiro de Maia e integrante da banda de Cassiano, Hyldon fez seu primeiro sucesso em 1975 com a balada "Na Rua, na Chuva, na Fazenda", incluída em seu primeiro LP homônimo.

Trabalhando com música desde os 14 anos, foi instrumentista no início da carreira, tornando-se compositor e produtor à medida que amadureceu. Após algum ostracismo, Hyldon deixou a soul music e se dedicou à música infantil. Ele ressurgiu com a redescoberta de suas canções por artistas mais recentes e pelo cinema pós-retomada. Bandas contemporâneas como Kid Abelha e Jota Quest vêm renovando o interesse das novas gerações pelo trabalho de Hyldon através das regravações de "Na Rua, na Chuva, na Fazenda" e "As Dores do Mundo".

Suas canções mais conhecidas são as já citadas "Na Rua, na Chuva, na Fazenda (Casinha de Sapê)", "As Dores do Mundo", "Na Sombra de uma Árvore", "Acontecimento" e "Velho Camarada", em parceria com Tim Maia e Fábio. Ao lado de Tim Maia e Cassiano, é considerado um dos precursores da música negra brasileira.


Kassin

Alexandre Kassin is a leading Brazilian music producer, singer, songwriter, and multi-instrumentalist. While he is best known outside his home country for his membership in the group +2 with Moreno Veloso and Domenico Lancellotti, he was a seasoned veteran before the trio formed. He is also the composer of the soundtrack for the anime series Michiko to Hatchin. His studio activity during the 21st century has been prolific in his roles as a producer and a sideman.

Kassin spent his youth in Zona Sul (the southern district of Rio), soaking up not only the sounds of Brazil, but the rock, pop, and dance music of Latin America. He joined the funky punk rock band Acabou La Tequila, who were notorious in the independent Carioca scene of the '90s for their chaotic, incendiary live shows. Their self-titled debut offering from 1996 has since become a bona fide Brazilian classic. Eight years later, after intense touring and activity, they issued their (final) sophomore outing, O Som Da Moda. During his tenure with Acabou La Tequila, Kassin began to establish himself as a producer as well as a go-to session player.

In 2000, under the stage name Monaural, he composed the score for the smash indie film Casa. That same year, he, Veloso, and Lancellotti formed +2, and recorded the hit album Music Typewriter as Moreno + 2, which he produced and played on. The set also featured a number of guests, including Daniel Jobim and João Donato. He also helmed the sessions for Natiruts' Verbalize and Los Hermanos' Ventura, and played on Marisa Montes' Memórias Crônicas e Declarações de Amor. These outings signaled Kassin's arrival as an in-demand talent.

Alexandre Kassin é um importante produtor musical, cantor, compositor e multi-instrumentista brasileiro. Embora seja mais conhecido fora de seu país por ter participado do grupo +2 com Moreno Veloso e Domenico Lancellotti, ele era um veterano experiente antes da formação do trio. Ele também é o compositor da trilha sonora da série de anime Michiko to Hatchin. Sua atividade de estúdio durante o século 21 foi prolífica em seus papéis como produtor e acompanhante.

Kassin passou sua juventude na Zona Sul (zona sul do Rio), absorvendo não apenas os sons do Brasil, mas também o rock, o pop e a dance music da América Latina. Ele se juntou à banda funky de punk rock Acabou La Tequila, que ficou famosa na cena independente carioca dos anos 90 por seus shows ao vivo caóticos e incendiários. Sua oferta de estreia autointitulada de 1996 se tornou um verdadeiro clássico brasileiro. Oito anos depois, após intensa turnê e atividade, eles lançaram seu (último) lançamento do segundo ano, O Som Da Moda. Durante sua gestão com Acabou La Tequila, Kassin começou a se estabelecer como produtor e também como músico de estúdio.

Em 2000, sob o nome artístico de Monaural, compôs a trilha sonora do grande filme independente Casa. Nesse mesmo ano, ele, Veloso e Lancellotti formaram o +2, e gravaram o hit Music Typewriter como Moreno + 2, que ele produziu e tocou. O set também contou com diversos convidados, entre eles Daniel Jobim e João Donato. Também dirigiu as sessões de Verbalize, de Natiruts, e Ventura, de Los Hermanos, e tocou em Memórias Crônicas e Declarações de Amor, de Marisa Montes. Essas saídas sinalizaram a chegada de Kassin como um talento requisitado.


Marcos Valle

Throughout his astounding six decade career, infiltrating pop, bossa nova, samba, delicate psychedelia, jazz and funk, Marcos Valle has consistently shown a dogged determination to transcend the traditions and structures of bossa nova, whilst never veering away from the movement’s inherent, fundamental spirit. To some extent, his epithet ‘the original Rio beach boy’ is a handy one: it reflects the origin and character of his often sun-soaked sound, but expounding his importance in the lineage of Brazilian music, he is more discerningly known as ‘the renaissance man of Brazilian pop’. He is indeed one the very greatest and most important composers, arrangers, writers and performers in Brazil.

Having initially made a name for himself alongside the second wave of bossa nova’s pioneers in the mid ’60s, just as bossa nova was beginning to catch on outside of Brazil, Valle toured and lived in the US alongside his then-wife and Anamaria (the one the crickets sing for) and the also recently emigrated Sergio Mendes, in an embryonic version of what would later become Brasil ’66. The Vietnam War loomed and the threat of being drafted saw Valle return briskly to Brazil, where by this point, the unsettled political climate created by the oppressive military dictatorship, made the beautiful, sunny, carefree bossas of romance and flowers – the kind Marcos was writing in the early-mid ’60s – seem somewhat puerile.

Having been brought up in a wealthy family on Rio’s picturesque beaches, Valle and his lyricist brother Paulo Sergio Valle had previously steered clear of socially and politically conscious lyrics. Towards the end of the ’60s and into the early ’70s however, Valle moved towards a more mature and introspective writing approach. This was also the point at which he began integrating rock, soul and pop into his compositions, moving him far beyond the label of a bossa nova artist.

Ao longo de sua impressionante carreira de seis décadas, infiltrando-se no pop, na bossa nova, no samba, na psicodelia delicada, no jazz e no funk, Marcos Valle demonstrou consistentemente uma determinação obstinada em transcender as tradições e estruturas da bossa nova, embora nunca afastando-se do espírito inerente e fundamental do movimento. Até certo ponto, seu epíteto de “o garoto praiano original do Rio” é útil: reflete a origem e o caráter de seu som muitas vezes ensolarado, mas expondo sua importância na linhagem da música brasileira, ele é mais conhecido como “ o homem renascentista do pop brasileiro'. Ele é de fato um dos maiores e mais importantes compositores, arranjadores, escritores e intérpretes do Brasil.

Tendo inicialmente feito seu nome ao lado da segunda onda de pioneiros da bossa nova em meados dos anos 60, quando a bossa nova estava começando a se popularizar fora do Brasil, Valle viajou e morou nos EUA ao lado sua então esposa e Anamaria (para quem cantam os grilos) e o também recém-emigrado Sergio Mendes, numa versão embrionária do que mais tarde viria a ser o Brasil '66. A Guerra do Vietnã se aproximava e a ameaça de ser convocado fez com que Valle retornasse rapidamente ao Brasil, onde, a essa altura, o clima político instável criado pela opressiva ditadura militar fez com que as lindas, ensolaradas e despreocupadas bossas de romance e flores - do tipo que Marcos era escrevendo no início dos anos 60 – parece um tanto pueril.

Tendo sido criado em uma família rica nas pitorescas praias do Rio, Valle e seu irmão letrista Paulo Sergio Valle já haviam evitado letras social e politicamente conscientes. No entanto, no final dos anos 60 e início dos anos 70, Valle adotou uma abordagem de escrita mais madura e introspectiva. Foi também nesse ponto que ele começou a integrar rock, soul e pop em suas composições, levando-o muito além do rótulo de artista da bossa nova.


Marcus Preto

Brazilian journalist, curator, producer and art director.

Just as it happened in journalism, the roles of music producer and artistic director also came "by accident". Visiting Tom Zé's house on a weekly basis in order to collect testimonials for a biography, he found the musician downcast with the repercussion, on social networks, of the voiceover made by the musician for a Coca-Cola commercial. It was cancel culture starting to manifest itself in the country. Preto suggested that Tom Zé use the insults posted by haters on Facebook to create music. "Then you'll have to help me", replied the tropicalist master. Thus was born the EP Tribunal do Feicebuqui (2013), recorded with Emicida, O Terno, Troupe Chá de Boldo and Filarmônica de Pasárgada.

At the end of 2013, he began acting as artistic director for Gal Costa, a role he held for nine years, until the singer's death. For Gal, he produced six shows, three studio albums and three live recordings. In 2015, he received the APCA Trophy for Best Production and Artistic Direction, in the Popular Music category, for Estratosférica (2015), an album of new songs by the Bahian singer.

He also designed works by artists such as Erasmo Carlos, Silva Nando Reis, Alaíde Costa, Bala Quero, Paulo Miklos, Juliana Linhares, Marcia Castro, Almério, Lia de Itamaracá and the band Scalene, among others. For the albums "O Futuro Pertence à... Jovem Guarda", by Erasmo, and "Sim Sim Sim", by Bala Escolha, he was awarded the Grammy twice in 2022. For the show "Tudo É Amor - Almério Canta Cazuza", he received the trophy for Best Direction in Music at the Janeiro de Grandes Espeçous award. In 2023, he received two trophies at the Brazilian Music Award for the albums "O Futuro Pertence à... Jovem Guarda", by Erasmo Carlos, and "O que Meus Calos Diz Sobre Mim", by Alaíde Costa.

Jornalista, curador, produtor e diretor de arte brasileiro.

Assim como aconteceu no jornalismo, os papéis dos o produtor musical e o diretor artístico também vieram “por acidente”. Visitando semanalmente a casa de Tom Zé com o objetivo de colher depoimentos para uma biografia, encontrou o músico abatido com a repercussão, nas redes sociais, da locução feita pelo músico para um comercial da Coca-Cola. Foi a cultura do cancelamento que começou a se manifestar no país. Preto sugeriu que Tom Zé usasse os insultos postados por haters no Facebook para criar música. “Então você terá que me ajudar”, respondeu o mestre tropicalista. Assim nasceu o EP Tribunal do Feicebuqui (2013), gravado com Emicida, O Terno, Trupe Chá de Boldo e Filarmônica de Pasárgada.

No final de 2013, ele começou a atuar como diretor artístico de Gal Costa, função que ocupou durante nove anos, até a morte da cantora. Para Gal, produziu seis shows, três álbuns de estúdio e três gravações ao vivo. Em 2015, recebeu o Troféu APCA de Melhor Produção e Direção Artística, na categoria Música Popular, por Estratosférica (2015), álbum de músicas inéditas do cantor baiano.

Ele também desenhou obras de artistas como Erasmo Carlos , Silva Nando Reis, Alaíde Costa, Bala Quero, Paulo Miklos, Juliana Linhares, Marcia Castro, Almério, Lia de Itamaracá e a banda Scalene, entre outros. Pelos álbuns "O Futuro Pertence à... Jovem Guarda", de Erasmo, e "Sim Sim Sim", da Bala Escolha, foi premiado duas vezes com o Grammy em 2022. Pelo show "Tudo É Amor - Almério Canta Cazuza" , recebeu o troféu de Melhor Direção Musical no prêmio Janeiro de Grandes Espeçous. Em 2023, recebeu dois troféus no Prêmio da Música Brasileira pelos álbuns "O Futuro Pertence à... Jovem Guarda", de Erasmo Carlos, e "O que Meus Calos Diz Sobre Mim", de Alaíde Costa.


Mario Caldato

Mario Caldato Jr., also known as Mario C., is a Brazilian-born record producer and studio engineer best known for his work with Beastie Boys, Jack Johnson in the US, Marcelo D2 and Seu Jorge in Brazil.

In 1986, Caldato met DJ Matt Dike at Los Angeles nightclub Power Tools. At Dike's request, Caldato built a recording studio in Dike's apartment, where he engineered and co-produced Tone Loc and Young MC's hit singles and albums. In 1988, Caldato began his long-term professional association with Beastie Boys when he engineered their second album, Paul's Boutique. He co-produced their albums Check Your Head, Ill Communication and Hello Nasty.

Through his association with the Beastie Boys, Caldato also produced DJ Hurricane's first album, The Hurra. With Adam Horovitz, he produced two albums for the hardcore punk band D.F.L.. Caldato also toured extensively worldwide with Beastie Boys during Check Your Head and Ill Communication, and mixed their live sound.

Caldato has also worked with such artists as Money Mark, Jack Johnson, Beck, Björk, Blur, Cibo Matto, The Cult, Day One, Los Lobos, John Lee Hooker, Manu Chao, Molotov, Super Furry Animals, Gruff Rhys, The John Butler Trio, Yoko Ono, and One Day as a Lion.

Mario Caldato Jr., também conhecido como Mario C., é um produtor musical e engenheiro de estúdio nascido no Brasil, mais conhecido por seu trabalho com Beastie Boys, Jack Johnson nos EUA, Marcelo D2 e Seu Jorge. no brasil.

Em 1986, Caldato conheceu o DJ Matt Dike na boate Power Tools de Los Angeles. A pedido de Dike, Caldato construiu um estúdio de gravação no apartamento de Dike, onde projetou e co-produziu os singles e álbuns de sucesso de Tone Loc e Young MC. Em 1988, Caldato iniciou sua associação profissional de longo prazo com os Beastie Boys quando projetou seu segundo álbum, Paul's Boutique. Ele co-produziu seus álbuns Check Your Head, Ill Communication e Hello Nasty.

Através de sua associação com os Beastie Boys, Caldato também produziu o primeiro álbum do DJ Hurricane, The Hurra. Com Adam Horovitz, ele produziu dois álbuns para a banda de hardcore punk D.F.L.. Caldato também fez extensas turnês pelo mundo com Beastie Boys durante Check Your Head e Ill Communication, e mixou seu som ao vivo.

Caldato também trabalhou com artistas como Money Mark, Jack Johnson, Beck, Björk, Blur, Cibo Matto, The Cult, Day One, Los Lobos, John Lee Hooker, Manu Chao, Molotov, Super Animais peludos, Gruff Rhys, The John Butler Trio, Yoko Ono e Um dia como leão.


Osvaldo Pereira

At 89 years old, Osvaldo Pereira is considered the first DJ in Brazil. Born in the town of Muzambinho in Minas Gerais, Pereira has lived in the northern part of the capital of São Paulo for 73 years. Pioneer in disco in the country and with mastery and care, Osvaldo chose each song to stir up and brighten the dances he participates in.

His career as a disc jockey began in the early 1950s, when he was already an electronics technician and played at weddings, birthday parties and neighborhood parties. Music has always been present in his life, since, even as a child, the DJ remembers how music and the radio were important to him and his mother in their daily lives. At the age of 12, he went to live in São Paulo with some family members and the city's socio-cultural and musical background greatly influenced his education.

Along the way, he worked at a radio shop downtown, where he repaired and assembled sound equipment. He was also part of the Philco assembly line as a repairman, foreman and supervisor. In addition, he studied at a distance (through correspondence) at a large communication school in the United States, which helped him to create the mixing techniques that made him the most requested party entertainer of the time.

Aos 89 anos, Osvaldo Pereira é considerado o primeiro DJ do Brasil. Natural de Muzambinho, em Minas Gerais, Pereira mora na zona norte da capital paulista há 73 anos. Pioneiro na discoteca no país e com maestria e cuidado, Osvaldo escolheu cada música para agitar e alegrar as danças das quais participa.

Sua carreira como disc jockey começou no início Década de 1950, quando já era técnico em eletrônica e tocava em casamentos, festas de aniversário e festas de bairro. A música sempre esteve presente em sua vida, pois, desde criança, o DJ lembra como a música e o rádio eram importantes para ele e sua mãe no dia a dia. Aos 12 anos foi morar em São Paulo com alguns familiares e a formação sociocultural e musical da cidade influenciou muito sua formação.

Ao longo do caminho, ele trabalhou em uma loja de rádios centro da cidade, onde consertou e montou equipamentos de som. Também integrou a linha de montagem da Philco como reparador, encarregado e supervisor. Além disso, estudou a distância (por correspondência) em uma grande escola de comunicação dos Estados Unidos, o que o ajudou a criar as técnicas de mixagem que o tornaram o animador de festas mais requisitado da época.


Pupillo

Pupillo is a Brazilian bassist and drummer known from his work with Nação Zumbi, one of Brazil's most popular rock bands. Throughout his career he has worked with some of the most important artists in Brazil including Nação Zumbi, Gal Costa, Céu, Marisa Monte, Otto, Nando Reis, Seu Jorge and more.

His work as a percussionist and producer on Céu's album TROPIX won him a Latin Grammy. He is also involved in 'Sonantes', a São Paulo based musical collective featuring the vocal talents of Céu in collaboration with Pupillo and Dengue (guitarist of Nação Zumbi), as well as Rica Amabis from Instituto and Gui Amabis.

Pupillo é um baixista e baterista brasileiro conhecido por seu trabalho com a Nação Zumbi, uma das bandas de rock mais populares do Brasil. Ao longo de sua carreira trabalhou com alguns dos artistas mais importantes do Brasil, incluindo Nação Zumbi, Gal Costa, Céu, Marisa Monte, Otto, Nando Reis, Seu Jorge e muito mais.

Seu trabalho como percussionista e produtor do álbum TROPIX, de Céu, lhe rendeu um Grammy Latino. Também está envolvido no 'Sonantes', coletivo musical paulista que conta com os talentos vocais de Céu em colaboração com Pupillo e Dengue (guitarrista da Nação Zumbi), além de Rica Amabis do Instituto e Gui Amabis.


Samantha Schmütz

Samantha Schmütz is a Brazilian singer, actress and ccomedian. Her passion for music comes from her father who taught her about the great Brazilian composers from an early age. Best known in Brazil for her work in film and television show as the popular television show "Vai Que Cola", Samantha feels most at home of the stage:

"The stage is my favorite place. There I feel free, powerful, welcomed... exposed, seen, vunerable, and at the same time a heroine."

Samantha Schmütz é uma cantora, atriz e comediante brasileira. Sua paixão pela música vem de seu pai que desde cedo lhe ensinou sobre os grandes compositores brasileiros. Mais conhecida no Brasil por seu trabalho no cinema e em programas de televisão como o popular programa de televisão "Vai Que Cola", Samantha se sente mais à vontade nos palcos:

"O palco é meu lugar preferido. Lá me sinto livre, poderosa, acolhida... exposta, vista, vulnerável e ao mesmo tempo uma heroína."

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